HINO
Letra e música: Manoel Messias Belisario Neto
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
Resguardado por braços nativos,
Nosso solo exubera beleza.
Desde os tempos antigos se torna
Escultura da Mãe Natureza.
Mas quem antes fornece seu leito
Com a seiva vital para o brio
De seus filhos, desde os primitivos,
É o grandioso, soberano rio.
O chamado do rio deságua
Em mares, muito além do Sertão.
Logo aves de tão distantes terras
Fazem seus ninhos em nosso chão.
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
Perplexos, habitantes novatos
Vêm chamá-lo de Rio Aguiar.
Terras férteis das margens florescem
Nosso esplêndido e sublime lugar.
É fazenda Alagoa do Dutra;
Povoado do Santo de Assis;
Faz-se vila e distrito com o nome
Aguiar acrescido ao matiz.
Estiagem, seca nunca vista,
Evapora as águas das torrentes.
Sem o pão todo mundo padece.
Pestilências vitimam a gente.
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
No cenário terrível de mortes,
Recorrem a São Sebastião
Que com o caos dissipado se torna
Padroeiro por aclamação.
Essas intempéries são a forja
Que constrói povo batalhador,
Como o nosso que enfrenta escassez
Multiforme com força e vigor.
Muito altiva é elevada à cidade
Sobre o palco da emancipação.
Junto às áreas das comunidades,
Forma o corpo da legislação.
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
Os trabalhos, variados ofícios,
Emanados da sociedade
Se entrelaçam num mesmo caminho
Dando vida à nossa cidade.
Na paisagem verde ou ressequida,
Seus rebentos lhe fazem acalanto.
Pelas ruas, nos sítios e serras,
Todos juntos entoam este canto:
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
Resguardado por braços nativos,
Nosso solo exubera beleza.
Desde os tempos antigos se torna
Escultura da Mãe Natureza.
Mas quem antes fornece seu leito
Com a seiva vital para o brio
De seus filhos, desde os primitivos,
É o grandioso, soberano rio.
O chamado do rio deságua
Em mares, muito além do Sertão.
Logo aves de tão distantes terras
Fazem seus ninhos em nosso chão.
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
Perplexos, habitantes novatos
Vêm chamá-lo de Rio Aguiar.
Terras férteis das margens florescem
Nosso esplêndido e sublime lugar.
É fazenda Alagoa do Dutra;
Povoado do Santo de Assis;
Faz-se vila e distrito com o nome
Aguiar acrescido ao matiz.
Estiagem, seca nunca vista,
Evapora as águas das torrentes.
Sem o pão todo mundo padece.
Pestilências vitimam a gente.
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
No cenário terrível de mortes,
Recorrem a São Sebastião
Que com o caos dissipado se torna
Padroeiro por aclamação.
Essas intempéries são a forja
Que constrói povo batalhador,
Como o nosso que enfrenta escassez
Multiforme com força e vigor.
Muito altiva é elevada à cidade
Sobre o palco da emancipação.
Junto às áreas das comunidades,
Forma o corpo da legislação.
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!
Os trabalhos, variados ofícios,
Emanados da sociedade
Se entrelaçam num mesmo caminho
Dando vida à nossa cidade.
Na paisagem verde ou ressequida,
Seus rebentos lhe fazem acalanto.
Pelas ruas, nos sítios e serras,
Todos juntos entoam este canto:
Aguiar, terra querida!
Filha amada da imensa nação!
Aguiar, terra querida!
Flor mais bela do jardim Sertão!